Calmium 60 Comprimidos

20.99 IVA Inc.

REF: 7774562 Categoria:

Descrição

 
Princípios Activos por comprimido:
 
Triptofano 20 mg; Omega Mix (omega-3, omega-6) 100 mg; Magnésio 125 mg; Vitamina E 4 mg; Riboflavina 0,47 mg; Cloridrato de Piridoxina 0,47 mg; Mononitrato de Tiamina 0,37 mg; Ácido Pteroilmonoglutâmico 66,7 mcg.
 
Triptofano Precursor da serotonina, da melatonina e da niacina, o triptófano tem uma importância vital.
 
Descoberto em 1901, é utilizado há várias dezenas de anos para aliviar a depressão e promover o sono.
 
Vários estudos demonstram o interesse e a eficácia do triptófano, nomeadamente: para aumentar as concentrações de serotonina. Esta desempenha um papel fundamental em múltiplas funções do organismo e, em particular, na depressão, na ansiedade, no humor e no controlo do apetite. Não sendo a serotonina capaz de atravessar a barreira hemato-encefálica quando os seus níveis são baixos, a suplementação com triptofano, o seu precursor, permite elevar esses níveis de forma eficaz. As pessoas quando estão stressadas, deprimidas ou ansiosas, consomem grandes quantidades de hidratos de carbono, e esse mau hábito tem como consequências um aumento da serotonina cerebral e uma sensação temporária de bem-estar e de segurança, mas também um aumento das gorduras armazenadas.
 
A toma de um suplemento com triptofano melhora o estado psicológico sem causar um aumento de peso. Os primeiros estudos que utilizaram o triptofano para influenciar o humor foram realizados nos anos 70 do século passado.
 
 
Em individuos que sofriam de depressão ligeira a moderada, a toma de um suplemento com triptofano revelou-se eficaz e sem efeitos secundários; o triptofano em caso de insónia ligeira, promove o sono e melhora a qualidade desse sono.
 
O L-triptofano é metabolizado em serotonina seguindo a via metabólica. Com um suplemento de Ltriptofano, o organismo conserva o controlo da quantidade de serotonina produzida graças à enzima L-triptofano hidroxilase. O L-triptofano é um aminoácido essencial indispensável para o bom funcionamento do organismo e, nomeadamente, para a produção de niacina (vitamina B3).
 
Omega Mix
 
Esta mistura especial fornece quantidades equilibradas de omega-3 e omega-6 indispensáveis para lutar contra o stresse, reencontrar o equilíbrio emocional e uma vivacidade de espírito. Ómega 3, melhora o humor, pois estimula a produção de serotonina no sistema nervoso e ativa os receptores dos neurotransmissores, responsáveis pelo envio de mensagens de bom humor no cérebro
   
Magnésio
 
Mineral conhecido por ser antiestressante, pois quando o organismo está deficiente desse mineral há uma diminuição na produção de energia e o aumenta da fadiga. Uma pesquisa realizada na Inglaterra provou que pessoas com depressão apresentam uma quantidade baixa desse mineral Vitaminas do Grupo B As vitaminas do complexo B são as principais responsáveis pela manutenção da saúde emocional e mental do ser humano.
 
A depressão é a principal causa de incapacidades e a segunda causa de perda de anos de vida saudáveis entre as 107 doenças e problemas de saúde mais relevantes. Os custos pessoais e sociais da doença são muito elevados.
 
Uma em cada quatro pessoas em todo o mundo sofre, sofreu ou vai sofrer de depressão. Um em cada cinco utentes dos cuidados de saúde primários portugueses encontra-se deprimido no momento da consulta.
 
 
CONSELHOS DE UTILIZAÇÃO: Adultos – Tomar 3 comprimidos por dia durante um mês. 2 ao pequeno almoço e 1 ao jantar, com um copo com água.
 
 
Manter em local seco e fresco. Não deve ser excedida a toma diária indicada. Este produto não substitui um regime alimentar variado. Manter fora do alcance das crianças. Conservar em ambiente seco e fresco, ao abrigo da luz solar. Mulheres grávidas ou a amamentar não devem utilizar este suplemento.
 
O consumo excessivo pode promover efeitos laxativos. Não aconselhado a insuficientes renais. Não recomendado em caso de hipersensibilidade ou alergia a qualquer um dos constituintes da formulação.
 
  
Recomendações
: Regulador do humor, Estados nervosos, falta de sono.
 
 
Informação adicional
 
O que é a depressão?
 
A depressão é uma doença mental que se caracteriza por tristeza mais marcada ou prolongada, perda de interesse por actividades habitualmente sentidas como agradáveis e perda de energia ou cansaço fácil.
 
Ter sentimentos depressivos é comum, sobretudo após experiências ou situações que nos afectam de forma negativa. No entanto, se os sintomas se agravam e perduram por mais de duas semanas consecutivas, convém começar a pensar em procurar ajuda.
 
A depressão pode afectar pessoas de todas as idades, desde a infância à terceira idade, e se não for tratada, pode conduzir ao suicídio, uma consequência frequente da depressão. Estima-se que esta doença esteja associada à perda de 850 mil vidas por ano, mais de 1200 mortes em Portugal.
 
A depressão pode ser episódica, recorrente ou crónica, e conduz à diminuição substancial da capacidade do indivíduo em assegurar as suas responsabilidades do dia-a-dia. A depressão pode durar de alguns meses a alguns anos. Contudo, em cerca de 20 por cento dos casos torna-se uma doença crónica sem remissão.
 
Estes casos devem-se, fundamentalmente, à falta de tratamento adequado.
 
A depressão é mais comum nas mulheres do que nos homens: um estudo realizado pela Organização Mundial de Saúde, em 2000, mostrou que a prevalência de episódios de depressão unipolar é de 1,9 por cento nos homens e de 3,2 por cento nas mulheres.
 
 Quais são os factores de risco?
 
• Pessoas com episódios de depressão no passado;
 
• Pessoas com história familiar de depressão;
 
• Pessoas do género feminino – a depressão é mais frequente nas mulheres, ao longo de toda a vida, mas em especial durante a adolescência, no primeiro ano após o parto, menopausa e pósmenopausa;
 
• Pessoas que sofrem um qualquer tipo de perda significativa, mais habitualmente a perda de alguém próximo;
 
• Pessoas com doenças crónicas – sofrendo do coração, com hipertensão, com asma, com diabetes, com história de tromboses, com artroses e outras doenças reumáticas, SIDA, fibromialgia, cancro e outras doenças;
 
• Pessoas que coabitam com um familiar portador de doença grave e crónica (por exemplo, pessoas
 
que cuidam de doentes com Alzheimer);
 
• Pessoas com tendência para ansiedade e pânico;
 
• Pessoas com profissões geradoras de stress ou em circunstâncias de vida que causem stress;
 
• Pessoas com dependência de substâncias químicas (drogas) e álcool;
 
• Pessoas idosas.
 
 
 Quais são os sintomas da depressão?
 
A depressão diferencia-se das normais mudanças de humor pela gravidade e permanência dos sintomas.
 
Está associada, muitas vezes, a ansiedade e/ou pânico.
 
 Os sintomas mais comuns são:
 
• Modificação do apetite (falta ou excesso de apetite);
 
• Perturbações do sono (sonolência ou insónia);
 
• Fadiga, cansaço e perda de energia;
 
• Sentimentos de inutilidade, de falta de confiança e de auto-estima, sentimentos de culpa e sentimento de incapacidade;
 
• Falta ou alterações da concentração;
 
• Preocupação com o sentido da vida e com a morte;
 
• Desinteresse, apatia e tristeza;
 
• Alterações do desejo sexual;
 
• Irritabilidade;
 
• Manifestação de sintomas físicos, como dor muscular, dor abdominal, enjoo.
 
 
Quais são as causas da depressão?

 
As causas diferem muito de pessoa para pessoa. Porém, é possível afirmar-se que há factores que influenciam o aparecimento e a permanência de episódios depressivos. Por exemplo, condições de vida adversas, o divórcio, a perda de um ente querido, o desemprego, a incapacidade em lidar com determinadas situações ou em ultrapassar obstáculos, etc.
 
Determinar qual o factor ou os factores que desencadearam a crise depressiva pode ser importante, pois para o doente poderá ser vantajoso aprender a evitar ou a lidar com esse factor durante o tratamento.
 
Algumas doenças podem provocar ou facilitar a ocorrência de episódios depressivos ou a evolução para depressão crónica. São exemplo as doenças infecciosas, a doença de Parkinson, o cancro, outras doenças mentais, doenças hormonais, a dependência de substâncias como o álcool, entre outras. O mesmo pode suceder com certos medicamentos, como os corticóides, alguns anti-hipertensivos, alguns imunossupressores, alguns citostáticos, medicamentos de terapêutica hormonal de substituição, e neurolépticos clássicos, entre outros.

Apresentação: Embalagem com 60 comprimidos